Godzilla Generations – O Primeiro Rugido do Kaiju no Dreamcast

Godzilla Generations

Lançado exclusivamente no Japão em 1998, Godzilla Generations foi um dos títulos de lançamento do Sega Dreamcast. Apesar de sua recepção mista, o jogo marcou presença como uma experiência curiosa e nostálgica para os fãs do Rei dos Monstros. Desenvolvido pela General Entertainment e publicado pela SEGA, o jogo tenta capturar o caos e a destruição que acompanham a presença de Godzilla nas cidades.

Jogabilidade: destruição em larga escala

Em Godzilla Generations, o jogador assume o controle de Godzilla e outros kaijus clássicos, como Mechagodzilla, Minilla, e outros monstros desbloqueáveis. A missão é simples, mas satisfatória para os fãs: destruir completamente as cidades do Japão, como Osaka, Nagoya e Tóquio, dentro de um limite de tempo.

O jogo adota uma perspectiva em terceira pessoa, com movimentação lenta e pesada — refletindo o tamanho e peso dos kaijus. Os controles, no entanto, foram amplamente criticados por serem duros e imprecisos. Ainda assim, o impacto visual da destruição, somado aos rugidos clássicos e aos cenários icônicos, oferecem uma experiência imersiva para os entusiastas de Godzilla.

Gráficos e trilha sonora

Para a época, Godzilla Generations apresentava gráficos razoáveis, aproveitando o hardware poderoso do Dreamcast. Os modelos dos monstros eram bem detalhados, com animações baseadas nos filmes. A trilha sonora e os efeitos sonoros buscavam imitar os sons clássicos da franquia, o que agrada os fãs mais nostálgicos.

Entretanto, a performance do jogo era prejudicada por quedas de framerate e uma câmera muitas vezes desorientadora — o que afeta negativamente a experiência do jogador.

Curiosidades sobre o jogo

  • Godzilla Generations foi lançado em 27 de novembro de 1998, apenas no Japão.
  • O jogo foi desenvolvido como parte da campanha de estreia do Dreamcast, tentando atrair fãs da cultura pop japonesa.
  • Apesar da recepção negativa da crítica, o jogo teve vendas razoáveis, o que levou à criação de uma sequência: Godzilla Generations: Maximum Impact, também exclusivo do Dreamcast.
  • Um dos grandes atrativos era desbloquear outros monstros, o que exigia progresso e repetição, aumentando a longevidade do título.
  • O jogo nunca foi oficialmente lançado no Ocidente, mas cópias importadas se tornaram itens de coleção entre fãs de Godzilla e do Dreamcast.

Recepção e legado

A crítica especializada na época considerou Godzilla Generations como uma experiência limitada e repetitiva, com jogabilidade travada e pouca profundidade. No entanto, ele conquistou um nicho fiel entre fãs da franquia, especialmente por ser um dos primeiros jogos 3D do Godzilla em um console moderno.

O jogo não é considerado canônico dentro dos games do monstro, mas pavimentou o caminho para títulos futuros, como Godzilla: Destroy All Monsters Melee (GameCube) e Godzilla: Save the Earth (PS2/Xbox), que melhoraram consideravelmente a fórmula de combate entre kaijus.

Vale a pena jogar em 2025?

Para quem é fã de Godzilla e aprecia jogos retrô, Godzilla Generations pode ser uma experiência interessante, mesmo com suas limitações técnicas. Ele funciona quase como uma cápsula do tempo — mostrando como era a tentativa de adaptar o universo dos monstros gigantes para os jogos em 3D no final dos anos 90.

Existem traduções não-oficiais e vídeos completos de gameplay que permitem que os fãs acompanhem a experiência, mesmo sem acesso a um Dreamcast japonês original.

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